Essa vai assim, sem diagramação e sem correção, só pressão.

A tristeza sempre foi minha maquina de fazer poesia,
Esculpida num bloco de argila,
Umedecida com lagrimas sofridas,
Me desculpa se não vejo beleza mas é que o que te soa belo pra mim é triseza.
É funebre, luzes baixas e calmas, as cores das flores da coroa sao iguais as da sacada de casa.
O brilho de um raio de sol
Refletido na gota de orvalho é igual
A luz da capela na lagrima daquela q chora sofrida
Naquele triste momento de despedida.
Mira, o caminhar da bonita
Nos cabelos da pra perceber a brisa da tarde enquanto segue pela avenida,
Mas o olhar se desvia e é a mendiga de vinte e poucos e, tantos anos, acariando a barriga cheia com uma nova vida.
Ela tambem queria estar la, nas passarelas igual a bonita q acabou de passar. Deu pra enteder porque é que eu digo que ver a beleza pra mim as vezes é castigo.

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