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Mostrando postagens de maio, 2012

QUAL MIL TAMBORES

A necessidade  De expressao do odio, Se faz constante e intensa. Quando as opnioes divergem, As cordas vocais Afinan-se e alteiam, A caixa do peito estufa E infla os pulmoes com ar. Enfim explode, rompe Em trovoadas Qual mil tambores. É o grito do insulto e do medo, Qual mil tambores Do pavor e do desespero. Qual mil tambores E assim as agonias se vao. Qual mil tambores.

Inspiração Marginal.

Hoje cago pouco, Porque como pouco. Antes, Comia muito e, Não cagava nada.

CORREEEEIOssss

O Clã, A Caravana, A Marcha funebre, Prossegue. Trazendo e levando, (Como um serviço caro que Faz com que seja bem prestado Pelos "Correios")  Tristezas e alegrias. E enquanto segue O coadjuvante aprecia, Anota, Avalia, Pondera, Soma, Divide e chega a conclusão Sócrates tinha razão. "Quero que saia, estas a bloquear os meus raios de Sol."

Essa vai assim, sem diagramação e sem correção, só pressão.

A tristeza sempre foi minha maquina de fazer poesia, Esculpida num bloco de argila, Umedecida com lagrimas sofridas, Me desculpa se não vejo beleza mas é que o que te soa belo pra mim é triseza. É funebre, luzes baixas e calmas, as cores das flores da coroa sao iguais as da sacada de casa. O brilho de um raio de sol Refletido na gota de orvalho é igual A luz da capela na lagrima daquela q chora sofrida Naquele triste momento de despedida. Mira, o caminhar da bonita Nos cabelos da pra perceber a brisa da tarde enquanto segue pela avenida, Mas o olhar se desvia e é a mendiga de vinte e poucos e, tantos anos, acariando a barriga cheia com uma nova vida. Ela tambem queria estar la, nas passarelas igual a bonita q acabou de passar. Deu pra enteder porque é que eu digo que ver a beleza pra mim as vezes é castigo.