BEM VINDO A OZ
-Ola, eu me chamo Berta e você?
-Me chamo Doroti.
- Me diga Doroti, como veio parar em OZ.
-Bem, é uma longa historia.
-Pode Contá-la estou disposta a ouvi-la.
-Tudo começou quando era muito jovem e uma tempestade de ventos me levou para um reino encantado. Onde conheci uns amigos e ajudei a salvar o reino.
Depois do ocorrido segui de volta pra casa pela floresta com meus três amigos, Leão Covarde, Homem de lata e o Espantalho.
Num determinado ponto da floresta, já havia escurecido e o frio rasgava a pele como navalha, estávamos desprotegidos e não tínhamos como nos esquentar. Foi então que o Leão me chamou de canto e me deu uma idéia.
- Ei Doroti, porque não queimamos o Espantalho, vamos morrer de frio aqui, os quatro.
Então falei com o Homem de lata.
Agarramos o espantalho, o prendemos e atiamos fogo, ele gritava e esperneava e cada um de nos pensava, antes ele do que eu e, eu lembrava de como ele queria ser esperto e ter um cérebro.
Ao amanhecer ainda notavam-se os restos em cinzas do pobre espantalho.
Seguimos caminho e chegamos a um vilarejo, onde conhecemos varias pessoas, entre uma delas um homem, que nos ofereceu um trago de um cachimbo estranho, todos provaram e achamos incrível, não sentíamos fome, frio e nem medo, ele nos deus umas pedrinhas pequenas de presente e um cachimbo para fumarmos. Seguimos fumando e cantando, mas quanto mais fumávamos mais queríamos fumar. Ate que as pedrinhas acabaram, queríamos mais só que não tinha, não tínhamos dinheiro algum e nem como consegui-lo, foi ai que o Leão teve uma nova idéia, ele me disse que tinha visto no caminho um senhor que comprava lata, trocando-as pelas pedrinhas. Decidimos então enganar o Homem de lata dizendo que iríamos pedir mais pedrinhas ao bondoso senhor. E seguimos pelo caminho de volta a o vilarejo, quando chegamos na casa do homem que comprava latas, agarrei o Homem de lata pelas costas e o Leão o acertou em cheio com um pedaço de pau. Assim o carregamos para dentro e trocamos aquele monte de latas pelas nossas preciosas pedrinhas.
Estava feliz e segura enquanto houvesse as pedrinhas, mas elas acabaram, e estávamos a algumas horas sem elas. Olhei para o Leão e imaginei o que ele faria comigo para conseguir as pedras, eu fui mais rápida.
Ao anoitecer combinamos de dormir próximo a uma comitiva que passara por nos há pouco.
Eu sabia do que se tratava e ele não.
Quando o Leão adormeceu sai de mansinho, fui ate a comitiva e combinei com o dono de vender-lhe o Leão.
Quando amanheceu ele já estava enjaulado e seguindo viajem, enquanto o via partir pensava em como ele queria ser corajoso e como conseguiu ser, queimando o Espantalho e matando o Homem de lata para vendê-lo. Eu continuei meu caminho, mas o Leão me caguetou e eu não tinha pensado nessa possibilidade.
- Bem eu fui condenada por assassinato e por alguns crimes ambientais como queimada em área silvestre e comercio de animais selvagens, sem falar no porte ilegal de drogas, eu nem sabia que chamavam assim as pedrinhas e ainda sinto tanta falta delas..
-Pobre Doroti, vem aqui na minha cela tira sua roupa e me deixa fazer umas coisinhas, talvez eu consiga te arranjar umas dessas pedrinhas...
-Me chamo Doroti.
- Me diga Doroti, como veio parar em OZ.
-Bem, é uma longa historia.
-Pode Contá-la estou disposta a ouvi-la.
-Tudo começou quando era muito jovem e uma tempestade de ventos me levou para um reino encantado. Onde conheci uns amigos e ajudei a salvar o reino.
Depois do ocorrido segui de volta pra casa pela floresta com meus três amigos, Leão Covarde, Homem de lata e o Espantalho.
Num determinado ponto da floresta, já havia escurecido e o frio rasgava a pele como navalha, estávamos desprotegidos e não tínhamos como nos esquentar. Foi então que o Leão me chamou de canto e me deu uma idéia.
- Ei Doroti, porque não queimamos o Espantalho, vamos morrer de frio aqui, os quatro.
Então falei com o Homem de lata.
Agarramos o espantalho, o prendemos e atiamos fogo, ele gritava e esperneava e cada um de nos pensava, antes ele do que eu e, eu lembrava de como ele queria ser esperto e ter um cérebro.
Ao amanhecer ainda notavam-se os restos em cinzas do pobre espantalho.
Seguimos caminho e chegamos a um vilarejo, onde conhecemos varias pessoas, entre uma delas um homem, que nos ofereceu um trago de um cachimbo estranho, todos provaram e achamos incrível, não sentíamos fome, frio e nem medo, ele nos deus umas pedrinhas pequenas de presente e um cachimbo para fumarmos. Seguimos fumando e cantando, mas quanto mais fumávamos mais queríamos fumar. Ate que as pedrinhas acabaram, queríamos mais só que não tinha, não tínhamos dinheiro algum e nem como consegui-lo, foi ai que o Leão teve uma nova idéia, ele me disse que tinha visto no caminho um senhor que comprava lata, trocando-as pelas pedrinhas. Decidimos então enganar o Homem de lata dizendo que iríamos pedir mais pedrinhas ao bondoso senhor. E seguimos pelo caminho de volta a o vilarejo, quando chegamos na casa do homem que comprava latas, agarrei o Homem de lata pelas costas e o Leão o acertou em cheio com um pedaço de pau. Assim o carregamos para dentro e trocamos aquele monte de latas pelas nossas preciosas pedrinhas.
Estava feliz e segura enquanto houvesse as pedrinhas, mas elas acabaram, e estávamos a algumas horas sem elas. Olhei para o Leão e imaginei o que ele faria comigo para conseguir as pedras, eu fui mais rápida.
Ao anoitecer combinamos de dormir próximo a uma comitiva que passara por nos há pouco.
Eu sabia do que se tratava e ele não.
Quando o Leão adormeceu sai de mansinho, fui ate a comitiva e combinei com o dono de vender-lhe o Leão.
Quando amanheceu ele já estava enjaulado e seguindo viajem, enquanto o via partir pensava em como ele queria ser corajoso e como conseguiu ser, queimando o Espantalho e matando o Homem de lata para vendê-lo. Eu continuei meu caminho, mas o Leão me caguetou e eu não tinha pensado nessa possibilidade.
- Bem eu fui condenada por assassinato e por alguns crimes ambientais como queimada em área silvestre e comercio de animais selvagens, sem falar no porte ilegal de drogas, eu nem sabia que chamavam assim as pedrinhas e ainda sinto tanta falta delas..
-Pobre Doroti, vem aqui na minha cela tira sua roupa e me deixa fazer umas coisinhas, talvez eu consiga te arranjar umas dessas pedrinhas...
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