De forma alguma te forçarei ao que quero
Meus atos não definem,
Meus medos não definem,
Meus pensamentos não definem.
De forma alguma te forçarei ao que quero
Até porque de ti, não quero nada.
Em uma mão a espada, na outra a balança.
Ao centro a escuridão,
Mas, ainda pode ouvir o que dizem
Ainda pode sentir o vento,
Ainda pode beijar a mais pecaminosa boca.
E ainda sim, não deixar de ser chamada pelo nome.
De forma alguma te forçarei ao que quero
Até porque de ti, não quero nada.
Cada qual em seu caminho, se eu cruzar o teu.
Concordarei com seu objetivo, mas ao dar as costas,
Devo eu, concordar com seu inimigo?
E se eu for teu inimigo?
E se eu for irmão de teu inimigo?
E se eu amar teu inimigo?
Meus medos não definem,
Meus pensamentos não definem.
De forma alguma te forçarei ao que quero
Até porque de ti, não quero nada.
Em uma mão a espada, na outra a balança.
Ao centro a escuridão,
Mas, ainda pode ouvir o que dizem
Ainda pode sentir o vento,
Ainda pode beijar a mais pecaminosa boca.
E ainda sim, não deixar de ser chamada pelo nome.
De forma alguma te forçarei ao que quero
Até porque de ti, não quero nada.
Cada qual em seu caminho, se eu cruzar o teu.
Concordarei com seu objetivo, mas ao dar as costas,
Devo eu, concordar com seu inimigo?
E se eu for teu inimigo?
E se eu for irmão de teu inimigo?
E se eu amar teu inimigo?
Comentários
Não é facil capturar o sentimento das pessoas. Mas gostei do teu texto.
PS: Valeu por ter virado um seguidor do Jukebox.... foi assim q descobrir o seu. Comenta os textos tb. Vlw!!!
(já tinha falado que era um compositor).